23 de abr. de 2011

Esteróides anabolizantes


         E lá se vão quase 60 anos da presença dos esteróides anabolizantes – ditas bombas – no meio esportivo e porque não social também. Nunca antes vimos tantos corpos esculpidos nas ruas, praias, parques e academias. O padrão de beleza e saúde denota que sejamos todos livres do excesso de gordura, com a musculatura bem definida e nas devidas proporções que cada corpo naturalmente tem. E quem disse que um corpo assim não é algo agradável de se ver??? Além disso o ser humano parece estar acordando para a idéia de que o corpo humano precisa, pode e deve ser treinado para que a tão falada e subjetiva qualidade de vida seja atingida. Flexibilidade, força, resistência muscular e aeróbia são os pontos fundamentais do equilíbrio físico. Quem não se sente bem quando esta seguindo um programa bem elaborado de atividade física? Lipoaspiração, mini-lipo, Lipoescultura, lifting, botox, redução cirúrgica do estômago, próteses de silicone para os seios, panturrilhas, glúteos... estamos vendo de tudo na busca pela estética e consequentemente bem-estar, felicidade, qualidade de vida. Claro! Quem gosta de sentir-se feio, sujo, mal-vestido, dentro do seu meio-social. Todos buscamos destaque dentro do meio altamente competitivo em que convivemos. Saúde hoje é algo extremamente subjetivo. O que é saúde para você? Não ficar doente? Consumir pelo menos o mínimo necessário de cada nutriente para sobreviver? Fazer o mínimo de atividade física recomendada? Dormir o mínimo necessário? Beber só os 8 copos de água diários? E quanto aqueles que querem mais do que isso? E quanto aqueles que querem um nível ótimo de saúde? A expectativa de vida aumenta e porque não aumentar também a qualidade desses anos de vida a mais? A utilização de hormônios sintéticos como droga para otimizar o sistema imunológico, combater infecções, acelerar a recuperação de fraturas e inflamação nas articulações, auxilar no tratamento de anemias, câncer de mama, tratamento de angiodema hereditário entre outras já é conhecida a algum tempo. Hoje, temos uso desse tipo de hormônio em pacientes aidéticos, que sofrem de esclerose múltipla, cânceres e diversas outras doenças que tendem a consumir o organismo humano lentamente. Hoje, é de conhecimento comum que os anabolizantes não matam por si só ou estaríamos vendo corpos estendidos no chão diariamente. A comunidade médica negou durante décadas que esse tipo de substância tivesse qualquer benefício seja de ganho de massa magra ou aceleração da recuperação pós-cirúrgica enquanto milhares de pessoas já estavam utilizando “as bombas” com resultado bastante satisfatório. Taparam os olhos e perderam credibilidade. Vejam, não se trata aqui de fazer apologia o uso desse tipo de hormônio com uma aplicação não terapêutica mas sim de colocar uma visão pessoal e sem hipocrisia sobre algo que já faz parte do nosso dia a dia. Quem é o governador da Califórnia mesmo? E assim vamos caminhando, de um pensamento que todo suplemento alimentar é bomba (ainda existe gente que pensa isso?) e de que todo o bombado(a) mente ao dizer que só toma suplementos, para o dia em que usar anabolizantes vai ser uma decisão tão pessoal quanto colocar silicone (na verdade já o é na medida em que ninguém admite o uso) e melhor porque contaremos com o apoio dos médicos que são os únicos a poderem fazer um acompanhamento mais detalhado, através dos exames específicos e de qualquer alteração que venha a acontecer durante um ciclo de esteróides. Até que a comunidade médica se eduque melhor a respeito desse tipo de terapia hormonal (afinal de contas esses profissionais ja têm uma imensidão de conhecimento sobre patologias e não têm obrigação de entender sobre uma cultura que ainda é tida como “underground”) ainda veremos muitos jovens mal informados utilizando anabolizantes indiscriminadamente, outros se auto-aplicando injeções intramusculares sem o menor conhecimento para isso, um mercado negro de comércio de anabolizantes que é sujo e podre como o do tráfico de drogas, apesar de termos nas nossas farmácias os melhores hormônios androgênicos anabólicos dentre todos os existentes (sim é verdade) e com garantia de procedência. Finalmente é importante sempre termos uma mente aberta a mudanças. Todo tipo de novo conceito tende a ser rejeitado no início, especialmente quando estamos atrelados a outra maneira de ver as coisas. O importante é saber que esse é exatamente o caminho da evolução. É natural que o novo e cada vez maior volume de conhecimento gerado no mundo inteiro, por novas pesquisas, venha a derrubar antigas maneiras de ver e pensar. Quanto antes pudermos perceber as modificações e nos adaptar a elas mais proveito tiraremos do tempo que temos para usufruir da vida.
                                                   
Por: Fábio Véras            Fonte: www.fisiculturismo.com



O que é o fisiculturismo?

    O fisiculturismo é um sistema de exercícios para fortalecer e aumentar os músculos do corpo.
O fisiculturismo não é considerado um esporte oficial, mas algumas pessoas o defendem como um esporte.
As pessoas que o defendem como esporte usam os seguintes argumentos:
- Os atletas fazem esforços físicos de grande intensidade na prática do exercício
- Os atletas posam, fazem flexões, e outros esforços no momento da competição.
- É preciso controle intenso do corpo
  O fisiculturismo não é um esporte Olímpico, porém, está incluso no Pan-americano e nos Jogos Asiáticos. Existem ainda alguns campeonatos amadores.
   Os pré-requisitos para a participação em uma competição são: volume dos músculos, proporção entre eles e a definição muscular. A competição é disputada através de comparação das seguintes condições:
- Tamanho dos músculos
- Força
- Proporção
- Definição
- Estética

   Para o desenvolvimento dos músculos, o fisiculturista utiliza estratégias como: treinamento em resistência de pesos, repouso e nutrição especial, acrescentando proteína extra à alimentação, inclusive através de suplementos alimentares, entre outros.
   Outra forma de aumentar a massa muscular é a utilização de anabolizantes.
   Os anabolizantes nada mais são do que hormônios sintetizados, que causam graves danos a saúde e são proibidos.
Apesar da proibição e da divulgação dos prejuízos que os anabolizantes causam a saúde, sabe-se que a maioria dos fisiculturistas os utilizam com a orientação de endocrinologistas e nutricionistas. Os efeitos da utilização de anabolizantes podem ser simples, como o aparecimento da acne, ou graves, como a hipertrofia prostática, a agressividade, a impotência, a esterilidade, a hipertensão e a hepatotoxidade, entre outros.
    O fisiculturista mais famoso da história é o ex-ator e político (atualmente governador da Califórnia – EUA) Arnold Schwarzenegger.

                                                 Por: Thais Pacievitch              Fonte: InfoEscola

7 de abr. de 2011

Hooligans

O que são afinal os hooligans? Desde arruaceiros a bebâdos, tudo serve para ilustrá-los. Ah, e têm que ser ingleses ou holandeses.
         
     Sejamos sinceros, os hooligans existem em todo os clubes que arrastam atrás de si grandes massas de adeptos. Como qualquer grupo que fica maior, também no futebol, quanto maior for o grupo de adeptos, mais possibilidades existem que entre eles se encontrem deturpadores da ordem pública. O que não se admite é dizer-se que os hooligans são única e exclusivamente da Holanda ou do Reino Unido. Esta definição gratuita é fruto, em grande parte, da tragédia de Heysel que a Europa do futebol não esqueceu e condenou. Mas agora pergunto eu, não serão piores que hooligans aqueles que deturpam a verdade desportiva através de práticas ilícitas como a corrupção ou o doping? O Marselha de 1991, uma celebérrima equipa que maravilhou a Europa do futebol era, passado todos estes anos de acusações e de casos judiciais, uma equipa feita nas malhas criminosas e, por isso, tão má ou pior como os hooligans arruaceiros e destruidores de bares. Mas não, as condições do estádio belga em 1985, aquando a tragédia, não eram seguramente as melhores e, no entanto, foram os hooligans e a federação inglesa os condenados.
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     Passado todo este tempo, ainda são os mesmos ingleses os hooligans, quando na realidade, são simplesmente os melhores adeptos que um clube pode ter. Por muito que isto custe à nossa mesquinha mentalidade, os cânticos que se fizeram ouvir em Liverpool no passado Liverpool - Benfica, são o que de melhor pode ter o futebol. Arrepia ouvir todo um estádio a cantar, intimida o adversário e contribui para um espectáculo que entretêm - afinal o grande objectivo do futebol actual. Pena é que os nossos mesquinhos dirigentes não vejam isso, apoiando e criticando as claques portugueses conforme a situação que melhor lhes serve. Também as claques portuguesas merecem respeito e como tal, também merecem ter limites. Que se saiba ver isso e que não se saiba só criticar, afinal, o grande vício dos portugueses.

Fonte: Sobre-vivência

3 de abr. de 2011

Atividade física

  “A prática regular de atividade física sempre esteve ligada à imagem de pessoas saudáveis. Antigamente, existiam duas idéias que tentavam explicar a associação entre o exercício e a saúde: a primeira defendia que alguns indivíduos apresentavam uma predisposição genética á prática de exercício físico, já que possuíam boa saúde, vigor físico e disposição mental; a outra proposta dizia que a atividade física, na verdade, representava um estímulo ambiental responsável pela ausência de doenças, saúde mental e boa aptidão física. Hoje em dia sabe-se que os dois conceitos são importantes e se relacionam.”
  Mas o que é atividade física? De acordo com Marcello Montti, atividade física é definida como um conjunto de ações que um indivíduo ou grupo de pessoas pratica envolvendo gasto de energia e alterações do organismo, por meio de exercícios que envolvam movimentos corporais, com aplicação de uma ou mais aptidões físicas, além de atividades mental e social, de modo que terá como resultados os benefícios à saúde.
  No Brasil, o sedentarismo é um problema que vem assumindo grande importância. As pesquisas mostram que a população atual gasta bem menos calorias por dia, do que gastava há 100 anos, o que explica porque o sedentarismo afetaria aproximadamente 70% da população brasileira, mais do que a obesidade, a hipertensão, o tabagismo, o diabetes e o colesterol alto. O estilo de vida atual pode ser responsabilizado por 54% do risco de morte por infarto e por 50% do risco de morte por derrame cerebral, as principais causas de morte em nosso país. Assim, vemos como a atividade física é assunto de saúde pública.
  Na grande maioria dos países em desenvolvimento, grupo do qual faz parte o Brasil, mais de 60% dos adultos que vivem em áreas urbanas não praticam um nível adequado de exercício físico. Esse problema fica mais claro quando levamos em conta os dados do censo de 2000, que mostram que 80% da população brasileira vive nas cidades.
  Os indivíduos mais sujeitos ao sedentarismo são: mulheres, idosos, pessoas de nível sócio-econômico mais baixo e os indivíduos incapacitados. Observou-se que as pessoas reduzem, gradativamente, o nível de atividade física, a partir da adolescência.
Em todo o mundo observa-se um aumento da obesidade, o que se relaciona pelo menos em parte à falta da prática de atividades físicas. É o famoso estilo de vida moderno, no qual a maior parte do tempo livre é passado assistindo televisão, usando computadores, jogando videogames, etc.
  A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista músculo-esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. No caso de crianças, pode ajudar no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.
 Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o “colesterol bom”). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Veja, a pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.
  Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da auto-estima. Há redução da ansiedade e do estresse, ajudando no tratamento da depressão.
  A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.
  Interessante notar que quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas habituais, maiores serão os benefícios para a saúde. Porém, as maiores diferenças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco ativos. Entre os últimos e aqueles que se exercitam mais, a diferença não é tão grande. Assim, não é necessária a prática intensa de atividade física para que se garanta seus benefícios para a saúde. O mínimo de atividade física necessária para que se alcance esse objetivo é de mais ou menos 200Kcal/dia. Dessa forma, atividades que consomem mais energia podem ser realizadas por menos tempo e com menor freqüência, enquanto aquelas com menor gasto devem ser realizadas por mais tempo e/ou mais freqüentes.
A escolha é feita individualmente, levando-se em conta os seguintes fatores:
 • Preferência pessoal: o benefício da atividade só é conseguido com a prática regular da mesma, e a continuidade depende do prazer que a pessoa sente em realizá-la. Assim, não adianta indicar uma atividade que a pessoa não se sinta bem praticando.
Aptidão necessária: algumas atividades dependem de habilidades específicas. Para conseguir realizar atividades mais exigentes, a pessoa deve seguir um programa de condicionamento gradual, começando de atividades mais leves.
Risco associado à atividade: alguns tipos de exercícios podem associar-se a alguns tipos de lesão, em determinados indivíduos que já são predispostos.
Nesses grupos, além de ser importante na aquisição de habilidades psicomotoras, a atividade física é importante para o desenvolvimento intelectual, favorecendo um melhor desempenho escolar e também melhor convívio social. A prática regular de exercícios pode funcionar como uma via de escape para a energia “extra normal” das crianças, ou seja, sua hiperatividade.
 A falta de aptidão física e a capacidade funcional pobre são umas das principais causas de baixa qualidade de vida, nos idosos. Com o avanço da idade, há uma redução da capacidade cardiovascular, da massa muscular, da força e flexibilidade musculares, sendo que esses efeitos são exacerbados pela falta de exercício.
 Está mais do que comprovado que os idosos obtém benefícios da prática de atividade física regular tanto quanto os jovens. Ela promove mudanças corporais, melhora a auto-estima, a autoconfiança e a afetividade, aumentando a socialização.
  Antes do início da prática de exercícios, o idoso deve passar por uma avaliação médica cuidadosa e realização de exames. Isso permitirá ao médico indicar a melhor atividade, que pode incluir: caminhada, exercício em bicicleta ergométrica, natação, hidroginástica e musculação.
Algumas recomendações são importantes, e valem também para as outras faixas etárias:
• Uso de roupas e calçados adequados.
• Ingestão de grandes quantidades de líquidos, antes do exercício.
• Praticar atividades apenas quando estiver se sentindo bem.
• Iniciar as atividades lenta e gradualmente.
• Evitar o cigarro e medicamentos para dormir.
• Alimentar-se até duas horas antes do exercício.
• Respeitar seus limites pessoais.
• Informar qualquer sintoma.
É necessário a todas as gestantes um trabalho corporal a cada trimestre da gestação, para facilitar a adequação às alterações que ocorrem nesse período. Uma melhor capacidade cardiorrespiratória facilita a realização das atividades domésticas; uma melhoria das condições musculares e esqueléticas ajuda na adaptação às mudanças posturais e no trabalho de parto. Além disso, é de extrema importância a auto-estima, a convivência com outras gestantes e os sentimentos de segurança e de felicidade.
 Os exercícios de ginástica garantem fortalecimento muscular, protegendo assim as articulações e reduzindo o risco de lesões. Ajudam também na oxigenação, na circulação e no controle da respiração. Já os exercícios desenvolvidos na água favorecem o relaxamento corporal, reduzem as dores nas pernas e o inchaço dos pés e mãos.
Antes do início dos exercícios, a gestante deve passar por consulta de pré-natal para ser avaliada pelo obstetra. Após a realização dos exames ele poderá liberar ou não a prática de exercícios. As mulheres que já praticavam atividade física e que nunca sofreram aborto espontâneo, podem continuar as atividades após adaptação para seu novo estado. Já aquelas sedentárias devem iniciar os exercícios após a décima segunda semana de gestação. Não havendo problemas, os exercícios podem ser continuados até o parto, embora seja necessário reduzir a intensidade aos poucos. Após o parto normal, as atividades podem ser retomadas após 40 dias. No caso de cesárea, o médico avalia cada caso.
As atividades físicas mais recomendadas às mulheres grávidas são:
Caminhada: é muito bom para a preparação para o parto, já que melhora a capacidade cardiorrespiratória e favorece o encaixe do bebê na bacia da mãe. O ideal é caminhar 3 vezes por semana, cerca de 30 minutos.
Natação: trabalha bastante a musculatura. Atenção: apenas algumas modalidades são liberadas durante a gestação.
Hidroginástica: são os mais indicados para as gestantes!
Alongamento: ajuda a manter a musculatura relaxada e o controle da respiração.
Para finalizar devemos ressaltar que a prática de atividade física deve ser sempre indicada e acompanhada por profissional qualificado, incluindo médicos, fisioterapeutas e profissionais de educação física. Caso sinta algo diferente é mandatório informar ao responsável. Outro ponto importante, que não deve ser esquecido, é a adoção de uma alimentação saudável, rica em frutas, legumes, verduras e fibras. Prefira o consumo de carnes grelhadas ou preparadas com pouca gordura. Evite o consumo excessivo de doces, comidas congeladas e os famosos lanches de “fast-foods”. E lembre-se: beba muito líquido (de preferência água e sucos naturais).
 A atividade física consiste em exercícios bem planejados e bem estruturados, realizados repetitivamente. Eles conferem benefícios aos praticantes e têm seus riscos minimizados através de orientação e controle adequados. Esses exercícios regulares aumentam a longevidade, melhoram o nível de energia, a disposição e a saúde de um modo geral. Afetam de maneira positiva o desempenho intelectual, o raciocínio, a velocidade de reação, o convívio social. O que isso quer dizer? Há uma melhora significativa da sua qualidade de vida!
O que precisamos ressaltar é o investimento contínuo no futuro, a partir do qual as pessoas devem buscar formas de se tornarem mais ativas no seu dia-a-dia, como subir escadas, sair para dançar, praticar atividades como jardinagem, lavagem do carro, passeios no parque. A palavra de ordem é MOVIMENTO.

Fonte: Paulina Rosa